sábado, 21 de maio de 2011

COLUNA CARLOS COSTA - Porque sou revoltado !



  Quando passamos a aceitar como normal o que não é normal, é porque estamos ficando velhos ou revoltados. Ou as duas coisas ao mesmo tempo!.Quando estamos ficando velhos e revoltados é porque perdemos bons e inesquecíveis anos de nossa infância, que nunca mais voltarão!. Mas acho que não perdi nada. Sou apenas revoltado, inquieto, desde minha infância!
  Sou apenas cidadão comum revoltado com as injustiças, a repressão política que, ao mesmo tempo em que foi dura demais, fez surgir verdadeiros gênios e obras primas na música, com “Cálice!”, de Chico Buarque de Holanda, “Para não dizer que não falei das flores...”, de Geraldo Vandré, Guilherme Arantes, com “Planeta Água”, no início dos anos 80 quando ninguém falava nesse tema, Milton Nascimento e Francis Haime, parceiros eternos e Plínio Marcos, com “Navalha na Carne!”, “Dois perdidos em uma noite suja”, no teatro, só gênios, para citar alguns.
  Hoje, sou apenas uma pessoa revoltada com as intermináveis filas que temos que enfrentar, mesmo com prioridade em vários locais; os impostos exorbitantes que pagamos; a falta de segurança, a corrupção, com a safadeza, a roubalheira nos setores públicos, com a falta de regulamentação de muitos artigos da Constituição de 1988, inclusive o do direito de greve para os funcionários públicos e a o dos juros fixados em 12% ao ano no texto constitucional mais dependente até hoje de regulamentação. E a tudo isso o Ministério Público, em todas as esferas, sem tomar uma atitude e os Tribunais de Justiça sem julgar os corruptos. Isso revolta!
  O filósofo Heráclito de Éfeso afirmava que ninguém se banhava duas vezes na água de um mesmo rio porque rio estava sempre em movimento! Daí a razão de sua milenar filosofia e ainda sempre atual, verdadeira e indiscutível verdade. Eu digo agora: ninguém tem o direito de se lamentar pela idade que o tempo lhes dá, pois essa é uma consequência natural da própria vida!.A vida segue para frente e não para trás, como muitos pensadores já escreveram. Inclusive gostaria isso ocorresse. Por mim, a idade ideal para se nascer seria aos 90 anos e vinha decrescendo, decrescendo! Assim, viveríamos um ano a menos, sempre e não um ano a mais, como ocorre, e é natural que assim ocorra.
  Só lamento não estar vivo para ver meus bisnetos nascerem – talvez nem meu primeiro neto eu o acompanhe no nascimento. Já disseram que avô é ser um pai mais açucarado, mais doce, mais maleável! Como sinto saudades de minha infância construída com muito trabalho e quase nenhuma diversão – mas não me arrependo, nem estou me lamentando!. Esse é apenas o desabafo de alguém que já viveu muito, já sofreu muito e não tem mais tempo para acreditar em tudo o que dizem; passei a ficar mais cético com relação a notícias que só falam bobagens! Hoje, poucas notícias podem ser levadas à sério pois tem sempre o marketing por trás de tudo. Hoje, tudo é comércio, tudo é negocio, tudo é venda!
  Fiquei mais crítico também. Por isso, embora velho, fico revoltado quando outro velho como eu, é maltratado, humilhado em longas filas de bancos, estacionamentos, supermercados.Até para se morrer, entra-se uma fila de espera. Depois, para se ser enterrado, temos que enfrentar uma burocracia até que o caixão possa ser depositado na cova.
  E eu odeio filas, sejam elas quais forem ou onde forem. Também estou ficando muito mais agressivo e incompreensível. Acho que estou de volta à infância e à minha adolescência, época de rebeldia, agressividade e mau humor por qualquer coisa.Quisera eu poder mudar tudo isso! Mas como não tenho esse poder para fazê-lo, só me resta aceitar. Mas com revoltas e seqüelas dentro d’alma!. Desejaria voltar à minha infância para poder mudar tudo e reconstruir tudo, afinal, foi da desordem que surgiu a ordem. Assim, afirmam os filósofos!


terça-feira, 17 de maio de 2011

COLUNA CARLOS COSTA: Motorista criminoso ou crime sem castigo ?

      Conforme venho afirmando em minhas crônicas, motoristas criminosos entram e saem pela porta da frente das delegacias e fóruns especializados, porque “não tiveram a intenção de matar”, o que nem sempre espelha a verdade. Volto ao tema hoje só para expor mais um caso absurdo, ocorrido em Manaus: o industriário Cristiano Monteiro de Melo passou duas vezes com seu carro por cima do corpo do gerente comercial João Nunes da Silva, de 53 anos, entrou e saiu pela porta da frente do 6º Distrito Integrado de Polícia, “ porque não teve a intenção de matar”, figura legal prevista no Código de Trânsito Brasileiro, que há muito já deveria ter sofrido uma reformulação para acabar com essa liberalidade de Delegados de Polícia, com a conivência de promotores que não fazem nada e juízes omissos.
    Imaginem se ele tivesse a intenção de matar, como teria sido? Passar duas vezes o carro por cima de uma vítima indefesa se não é intenção deliberada e proposital de matar, então tudo que aprendi em meu curso de Direito foi em vão! É como afirmei em minha crônica “Não tive a intenção de matar”! Está confirmado!
    Não venham querer dizer que passar duas vezes com o carro por cima do corpo de uma vítima já caída ao chão, não é ter a proposital intenção e a deliberada ação de matar? E o pior, o motorista alegou que fugiu porque teve medo de ser agredido pelos familiares de sua vítima e se apresentou depois à Delegacia. Também poderá, no calor de ver um familiar seu estendido no chão, qualquer parente iria querer partir para cima do motorista!
   Depois, como se não tivesse usado seu carro como uma arma de forma deliberada e consciente, se apresentou à polícia, quando entrou e saiu pela porta da frente da Delegacia, deixando os familiares revoltados, e com razão!. O Delegado, mesmo ele se apresentando de forma voluntária deveria, por dever de ofício, ter pedido a prisão pelo menos temporária do infrator criminoso. Se o Ministério Público, a quem compete opinar antes do juiz, negasse, seria outra coisa!
      Mas, no mínimo, o motorista criminoso deveria ter ficado detido por algumas horas! Do modo que está, com incompetência de delegados e omissão do Ministério Público é que não dá para permanecer, sem falar na Câmara Federal que tem o dever de tipificar como crime doloso o motorista ficar dirigindo sem habilitação, bêbado, sem habilitação e sempre ficar impune, entrar e sair pela porta da frente dos Fóruns! Pela total omissão dos Delegados e Promotores de Justiça. Um não faz nada. O outro ajuda o delegado a não fazer!. Isso é uma afronta à sociedade!
     A Lei 9503 de 23 de setembro de 2007 precisa ser urgentemente reformulada, pelo menos nesse aspecto. Se uma pessoa que atropela, mata com a deliberada intenção de matar, usando o seu carro como uma verdadeira arma, tem que ser preso como qualquer outro cidadão que puxa uma arma e mata uma pessoa! Ou então, libertar todos os que mataram usando armas de qualquer natureza porque eles também não tiveram a intenção de matar, foi apenas um “acidente” a arma ter disparado e matado alguém que estava no local errado e na hora errada!


Carlos Costa
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Unidade 52 - Boa Vista/RR - Termo de Cooperação SEST/SENAT e afins

       
      No último dia (22), às 10 horas, na sala de reuniões da Reitoria do IFRR, aconteceu a assinatura do Termo de Colaboração Técnica entre o IFRR, SMTRAN, Polícia Rodoviária Federal, SEST/SENAT, DETRAN e Corpo de Bombeiros para a execução do projeto " Sinal Verde: educação para a vida". Esse projeto, desenvolvido pela Pró-Reitoria de Extensão, inicialmente será realizado com os alunos do Ensino Médio do campus Boa Vista. Estiveram presentes à reunião, os representantes: do IFRR - o Reitor, professor Edvaldo Pereira da Silva, a Pró-Reitora de Extensão, professora Jozilene de Souza, o Diretor Geral do campus Boa Vista, professor Chan Tat Fong, a psicóloga da Reitoria, Wilma Moraes, Ivânia Nascimento da PROEX e a pedagoga da PROEN, Maria Eliana Lima, do Corpo de Bombeiros, o Coronel Manoel Leocádio de Menezes e o Tenente Coronel, Cidenei Lima, da SMTRAN, o superintendente Risimar Gonzaga e a senhora Angelice Janesko, representando o SEST/Senat, Douglas Almeida e os representantes da Polícia Rodoviária Federal, Paulo Gomes e Marco Aurélio.
       A reunião teve início com a apresentação do projeto "Sinal Verde: educação para vida" por Wima Moraes, psicóloga da Reitoria. Moraes falou sobre os objetivos e temáticas a serem desenvolvidas e agradeceu sobretudo a colaboração dos parceiros, enfatizando a importância deles para a realização do projeto. Disse ainda que o propósito final é a elaboração de uma cartilha e uma cartilha eletrônica em forma de blog, pelos alunos participantes do IFRR no intuito de criar novos multiplicadores em outras escolas públicas. Em seguida, a professora Jozilene Souza falou da importância da Extensão para as comunidades, destacando alguns programas já desenvolvidos por alunos do campus Boa Vista, que vêm colaborando para uma melhor qualidade de vida dos cidadãos roraimenses.
       O Coronel do Corpo de Bombeiros, Leocádio Menezes, parabenizou a iniciativa do IFRR em realizar um projeto voltado para o trânsito de Boa Vista. "Estamos muito felizes com a preocupação do IFRR pela ação do projeto, Os acidentes ocorridos no trânsito em Roraima são preocupantes e se agrava cada vez mais com o passar dos anos" disse o coronel Leocádio. Segundo Paulo Filho, policial rodoviário federal, de acordo com as estatísticas da PRF, 87% dos acidentes acontecidos nas rodovias federais em 2010 tiveram como causa a ação humana. " É de extrema necessidade que projetos como este de educação no trânsito sejam realizados a fim de conscientizar os condutores de veículos" frisou. O superintendente da SMTRAN, Risimar Gonzaga, concordou com a opinião do policial e enfatizou que a educação e conscientização no trânsito são fundamentais para reduzir e melhorar a qualidade do trânsito roraimense. Finalizando a reunião, o professor Edvaldo Pereira, disse que espera que o projeto ganhe as devidas proporções e consiga atingir seu objetivo: transformar o maior número possível de condutores de veículos conscientes e educados no trânsito. 
       "Sinal Verde: educação para vida" - O desrespeito ao Código de Trânsito, a imprudência, a falta de consciência coletiva e principalmente a falta de respeito à vida, vem ocasionando alto índice de acidentes seguidos de fatalidade, gerando sofrimento de muitas pessoas. Somente no Estado de Roraima em 2009 foram registrados 4051 acidentes de trânsito, sendo 138 ( cento e trinta e oito) o número de vítimas fatais. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a estatística de acidentes de trânsito com óbito é maior em jovens do sexo masculino na faixa etária de 15 a 24 anos. Desenvolver ações de cunho preventivo nesse âmbito é fundamental para que possamos mudar esse cenário. Percebendo a importância do papel da educação como agente transformador, o IFRR propõe o projeto "Sinal Verde: educação para a vida", que visa desenvolver um atividade de extensão com os alunos do Ensino médio do IFRR, na faixa etária entre 16 e 19 anos, considerados como futuros condutores de veículos automotores havendo vagas extensivas aos alunos da rede pública, com o intuito de promover reflexão sobre o papel do cidadão na construção de um trânsito mais seguro. 
      Nesse projeto serão abordados temas como: estatísticas dos acidentes de trânsito, legislação do trânsito, direção defensiva, noção de primeiros socorros, ética e cidadania, riscos do uso de álcool e direção, importância do uso dos equipamentos obrigatórios de segurança, comportamento no trânsito, dentre outros assuntos pertinentes.



COLUNA CARLOS COSTA - Deficiente, um estorvo social ?

Não uso cadeiras de rodas, mas entendo que o Conselho Nacional de Trânsito, que legisla sobre a matéria, já deveria ter criado uma norma obrigando que  10% de todas as obras construídas com dinheiro público – feiras, escolas, faculdades etc. – tivessem vagas para portadores de necessidades especiais. E nos locais onde têm essa reserva, os motoristas ainda  não as respeitam, o que é pior!
O governo José Lindoso, no Estado do Amazonas, foi marcado pela decisão de fazer cumprir o Ano Internacional do Deficiente Físico, em 1982.  Mandou mudar o sistema semafórico, rebaixou e melhorou as calçadas, criou rampas para cadeiras de rodas, mas depois de seu governo, o que se viu? Nada! Absolutamente nada nessa área de mobilidade urbana. Muito se fala e pouco se faz!
No Amazonas, na Feira da Banana e no Mercado do Peixe, não têm sequer uma vaga para portadores de necessidades especiais, deficientes físicos, enfim; o que tem de sobra são vagas exclusivas para “táxi-carga” e “táxis”. Isso tem até demais. De ponta a ponta, tudo é reservado para “táxi-carga”. Também não tem uma só vaga para mulheres grávidas, o que sobra nos estacionamentos dos Shoppings Centers.
Mas isso ocorre também no resto do Brasil. Onde existem estacionamentos, não se respeita; onde não tem, deveria ser implantado!
Nossos administradores públicos, pelo visto, só visam o taxista e o resto que se dane. Nada contra as mulheres grávidas, taxistas ou táxi carga, mas reservar só para estes e não para os outros que também necessitam, jê é um acinte!
  Os estacionamentos devem ser equitativos, entre todas as pessoas e não só priorizar um segmento. Está certo que a mulher grávida não pode andar muito; o múmero de idosos está aumentando a cada dia e pessoas a outras pessoas mas quem já foi submetido a oito cirurgias no cérebro também não pode!
Não sou cadeirante, nem tenho alguma restrição física em face da mental, pois meus movimentos são limitados. Sempre estaciono com minha esposa em fila dupla quando freqüentamos a Feira do Peixe, ao lado da Fera da Banana, pois sempre procuro, mas não encontro nenhuma vaga para portador de necessidades especiais.
Uma vez, porque pedi que minha esposa estacionasse em uma vaga de cadeirante, na volta recebi uma notificação do shopping Center e não gostei. Criei a maior confusão, procurei a administração, pedi explicações, já meio alterado porque hoje em dia não tenho mais muita paciência. Mas não perdi minha compostura, ainda bem. Não ficaria bem para um ex-professor de pesquisa de uma faculdade, assistente social e jornalista, se tornar deselegante nessa hora!
Sou estou reivindicando um direito legitimo, sobretudo  para os que têm  e usam cadeiras de rodas, idosos, outros deficientes com anomalias diferentes. O Ano Internacional do Deficiente Físico, em 1982, durante o Governo José Lindoso, não se fez mais nada sobre  mobilidade urbana. Se escuta falar muito mais parece que essa mobilidade ainda não saiu do papel.
Li sobre “mobilidade urbana” em alguns projetos e iniciativas idealizadas pelo Departamento Estadual de Trânsito, pelo Dr. Manoel Paiva, engenheiro, à época  Diretor Técnico do Detran, mas ficaram só na boa vontade e nas promessas nunca cumpridas. Ou só na cabeça do engenheiro Manoel Paiva.
No Governo José Lindoso, era Secretária de  Trabalho e Ação Social, a assistente social Terezinha Nunes. Decidiu  fazer rebaixamento de calçadas para cadeirantes, sinalizar a cidade, enfim, decidiu produzir uma verdadeira revolução na cidade, mas pouca coisa mudou. O que se vê hoje é uma cidade com poucas calçadas, poucas  rampas, poucos ônibus para transporte de cadeirantes, enfim, quase nada mudou desde 1982.
Só estou reivindicando que gestores públicos façam cumprir as Resoluções 303 e 304 do Conselho Nacional de Trânsito, as duas do ano de 2008! Será que é tão difícil  colocá-las em prática? Acho que não. É só uma questão de boa vontade política. 


Carlos Costa         
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domingo, 8 de maio de 2011

COLUNA CARLOS COSTA - Regulamentação dos Estacionamentos

Regulamentar os estacionamentos particulares, reordenar o trabalho dos chamados “flanelinhas” para evitar os abusos e as extorsões, disciplinar os estacionamentos quase sempre extorsivos dos shoppings centers, é o mínimo que nossos poderes públicos podem e devem fazer. Não é admissível o chamado “flanelinha” ser dono de um espaço ou de uma rua inteira, sem disciplinamentos claros, precisos, sem organização. Se não pagá-los no valor que eles estipulam, geralmente se tem o carro riscado. Reclamar para quem? Não há para quem se reclamar se não houver disciplinamento, organização, controle ou a criação de Associações que os identifiquem e os façam colocar coletes com seus nomes. O que se vive hoje no Brasil são os chamados “donos das ruas”, com cones, barreiras, cadeiras ou outros meios que os “flanelinhas” bolam para “guardar” uma vaga. O que, perante todas as leis, é uma prática irregular!. Se a rua é um bem público, deveria ter normas e regras que o disciplinasse de forma clara, coerente e precisa! O que não se pode conceber é existir o “proprietário de uma rua”, ou o “proprietário de uma vaga”, com a conivência e o beneplácito do poder público. Se não me pagar “tanto”, eu não me responsabilizo pelo seu carro! É a ameaça que os chamados “flanelinhas” fazem ao cliente e “cliente forçado” finda pagando o valor geralmente extorsivo! E por acaso, desde quando o chamado “flanelinha” se responsabiliza por alguma coisa?. Está na hora de os nossos poderes concedente agirem e colocar um basta nessa prática imoral e que está se tornando abusiva!. Um comportamento como esse, para gerar práticas iguais ou mais extorsivas e abusivas do que essas, é apenas uma questão de tempo;  um pulo!. Vai chegar o dia em que o chamado “flanelinha” vai ameaçará:Se não me pagar “tanto” eu vou tocar fogo no teu carro!. E isso não está difícil de ocorrer, se os nossos estacionamentos ou os “flanelinhas” não forem organizados ou pelo menos regulamentados como “guardadores de carros”, com crachás e identificações em coletes. Nesse caso, se teria pelo menos uma direção a tomar. A Associação na qual trabalha o “flanelinha” poderia ressarcir o possuidor do veículo sobre uma eventual indenização baseado no Código do Consumidor, pois nesse caso teríamos a relação do guardador de carro e o consumidor.   Do modo que está é que não pode continuar!. Com relação aos shoppings centers vai ser outra questão mais polêmica, pois estes já cobram dos clientes e recebem ainda um percentual sobre o aluguel das lojas. Por que temos que pagar mais o estacionamento? Se a pessoa está indo consumir dentro do shopping, não deveria pagar estacionamento!. Nesse caso, se também for disciplinado, a pessoa terá que consumir e comprovar um valor de no mínimo 10% do valor do pagamento do estacionamento - o valor varia muito de Estado para Estado, para  ter seu estacionamento de graça. Mais aí seria uma coisa mais séria, pois teria que ser feito pela Câmara Federal, para a qual  se elegeram muitos donos de shoppings e a briga será mais difícil. Mas no caso de uma concessão pública, de uma rua ou de um espaço, os próprios Poderes Municipais podem e devem legislar e disciplinar sobre essa matéria. Mas acho que falta vontade política!


Carlos Costa
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Unidade 37 - Belém/PA - Eventos

   No último mês de Abril/2011 a Unidade Mário Martins na cidade de Belém/PA promoveu um treinamento interno para o desenvolvimento dos profissionais. O evento contou com uma aferição por parte do exército nos veículos do programa Despoluir.
   O Parque Regional foi o local para a participação dos profissionais envolvidos no programa de conscientização social e ambiental Despoluir. Este referido programa começou em 2007 pela Confederação Nacional do Transporte e tem como objetivo principal a promoção da melhoria da qualidade do ar através da redução da emissão de poluentes CO2 e partículas no meio ambiente. Fatores que vem contribuindo para o aquecimento global.


Profissionais da Unidade 37 Belém/PA no treinamento interno







Profissionais participaram de evento com aferição por parte do exército






Os profissionais contaram com os veículos do programa Despoluir da CNT